Justiça nega habeas corpus para Oruam

A Justiça do Rio de Janeiro acatou a denúncia do Ministério Público estadual e formalizou a acusação contra o rapper Oruam por tentativa de homicídio qualificado. A decisão, proferida pela juíza Tula Correa de Mello, da 3ª Vara Criminal, também incluiu como réu Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, amigo do artista.

Segundo a denúncia, o crime teria ocorrido após o arremesso de pedras — com pesos entre 130 gramas e 4,85 quilos — de uma altura de 4,5 metros.

A defesa de Oruam apresentou um pedido de habeas corpus alegando que a prisão preventiva do músico foi baseada em uma “ação policial nebulosa”, classificando a decisão judicial como “ilegal e desnecessária”.

No entanto, a desembargadora Márcia Bodart rejeitou o recurso, citando trechos do processo que justificaram a manutenção da prisão. Em sua decisão, ela destacou que o comportamento do rapper — incluindo desacato e ameaças a agentes policiais, tanto presencialmente quanto nas redes sociais — demonstra “extrema gravidade” e risco à ordem pública.

Além da tentativa de homicídio, Oruam também responde por associação ao tráfico, tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. Uma das acusações partiu da interpretação de que o artista teria se valido de sua suposta ligação com Marcinho VP, um dos líderes do Comando Vermelho (CV), para intimidar autoridades.

O caso segue em tramitação na Justiça fluminense.

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